
Exímia sensação que me toma em noites de sábado solitárias. Os sintomas de carência não me caem bem, confesso. O Cabernet sauvignon e La Cumparsita me compreendem perfeitamente.
Não é uma questão de egoísmo, talvez necessidade de momentos assim; desalinhavados. Embora eu mantenha os pontos na memória. Eu me descosturo conforme a situação, rasgo, remendo. Sei que gostaria que me descontinuasse, e te enfrentasse, tal qual fera. Esqueça baby, já era. O tempo é algo out of control, e você me deixou fazer o gol!
Nunca negarei nossa história, mas, você não alcançou meu bit. É hilário, pois nem ligo para hit.
Meu mundo ao contrário do que você pensa, é assim simples, noites imunes, dias tomados pela compulsão de viver o além cá. Adormeço bela e acordo fera, só pra te confundir. A brandura ao adormecer não combina com minha forma de viver. Eu compreendo a incompreensão que causei mostrando meu lado frágil, entenda, só o faço por merecer.
Não me leio por opção.
Não queira você descrever.
Deu pra ti! Não me leve a mal, vou logo ali.
Porto Alegre.
Tchau!
Muito bacana. Gosto do seu humor ácido, do jogo de palavras, da maturidade, do franco, do direto, sem perder a ternura, o encanto. Gosto da aposta na vida, sem amarras, sem neuras, sem objeto, sem posses. Leio a personagem em fluição, leve , vida, viva, solta, como seu texto. Parabéns. Amei.
ResponderExcluirAdorei o blog, visitarei mais vezes.
ResponderExcluirSimplesmente inebriante e encantador.
Obrigada Henrique e Barbara pela visita e impressões deixadas!
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